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Compreendendo e Superando o Comer Emocional: Estratégias Comportamentais Eficazes

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Escrito por:
Liti Saúde

Publicado em:

25/4/2024

Atualizado em:
16/5/2024
Depoimento Flora

O comer emocional é um desafio comum enfrentado por muitos quando se trata de mudanças alimentares. Esse impulso quase urgente de comer, associado a emoções como tristeza ou ansiedade, frequentemente resulta em escolhas alimentares menos saudáveis, como doces e fast-food. Essa resposta impulsiva pode até levar a sentimentos de culpa, especialmente quando acompanhada por excessos. Na Liti, abordamos esse padrão recorrente com uma perspectiva multidisciplinar, focando principalmente na parte comportamental.

É frequente observarmos que a pessoa responde emocionalmente de maneira muito associativa, aprendendo que a comida serve como um alívio imediato para o desconforto emocional, embora isso não resolva o problema de forma definitiva. Raramente há uma pausa para entender realmente a emoção sentida e explorar outros métodos para superar esse desconforto.

Ausência de proteína na alimentação

Além do eixo emocional, identificamos que muitas vezes os problemas de comer emocionalmente e a impulsividade por alimentos mais calóricos e gordurosos também derivam de uma alimentação pobre em proteínas e mal estruturada. Essa falta pode levar a decisões alimentares equivocadas, aumentando a probabilidade de ocorrerem episódios de comer emocional.

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Caso Real de um Cliente da Liti

Para ilustrar melhor, vamos considerar o caso de um cliente da Liti que chegou até nós frustrado com tentativas anteriores de mudança. Ao iniciar um plano alimentar que incluía proteínas suficientes e uma alimentação bem estruturada, notamos uma diminuição significativa nas queixas e episódios de comer emocional. No entanto, ele ainda enfrentava dificuldades às sextas-feiras, quando a intensidade do trabalho o levava a consumir grandes quantidades de alimentos como castanhas, sorvete e chocolate.

Nossa intervenção focou em corrigir o modelo mental dele, que erroneamente tentava compensar antecipadamente o consumo calórico de sexta-feira, o que apenas aumentava sua fome e impulsividade. Instruímos o cliente a manter suas refeições regulares e explorar outras formas de desfrutar a sexta-feira à noite, que não fossem tão prejudiciais.

Ao longo das semanas seguintes, monitoramos como essas estratégias estavam sendo aplicadas. O cliente ajustou sua alimentação diária e encontrou uma opção de delivery de marmitas saudáveis, que ele gostava e que diferiam das refeições da semana, resolvendo assim as queixas relacionadas a esses episódios de sexta-feira. Esse caso demonstra como ajustes alimentares e a ampliação do repertório de opções podem efetivamente resolver oscilações emocionais aparentemente intensas.

Conclusão

Através desse enfoque, reforçamos que compreender e tratar o comer emocional requer mais do que simplesmente escolher alimentos saudáveis; envolve reconhecer e reestruturar padrões comportamentais e mentais que conduzem a essas escolhas. Ao adotar uma abordagem holística e personalizada, é possível alcançar uma mudança alimentar duradoura e uma relação mais saudável com a comida.

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